"Os comícios começaram a fugir do controle, com seus apoiadores chegando a gritar matem-no à menção do nome de Obama. O Serviço Secreto abriu, inclusive, o inaudito precedente de interrogar membros de um comício presidencial por ameaça de assassinato. Com a reação negativa gerada pelo sectarismo, McCain retrocedeu. De uma correligionária que começava um discurso sobre Obama, o “terrorista árabe”, ele chegou a tomar o microfone, meio sem graça ou talvez a contragosto, para dizer que Obama é um homem de família decente com quem tenho algumas divergências. Foi vaiado durante alguns instantes pelo seu próprio público."
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Palin, Marta e mesmo Fogaça andaram buscando votos com a carta do preconceito, o que não pode passar sem ser notado, pois é bem grave.
ResponderExcluir(O caso do Fogaça: em propaganda de rádio, sua oponente é acusada de usar profissionais de fora do estado na sua campanha para o município. Isso só faz sentido na lógica do preconceito contra quem é de fora do estado.)
O problema todo é que esses marqueteiros estrangeiros falam "no" Zero Hora e não "na" ZH, como todo gaúcho de coração deve saber...
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