quarta-feira, 18 de março de 2009

Cosas de Buenos Aires

Chego ao meu quarto dia de estadia em Buenos Aires. Ainda estou relembrando alguns detalhes e macetes para vivencia e sobrevivencia na cidade, tais como: nao me sentar no primeiro bar ou restarante que me apareca, mas apenas apòs descobrirque nao serei tratado como um grigo idiota com blos cheio de grana (posso ser gringo e idiota,  mas muita grana è o que nao tenho) ou que nao é um lugar onde a gorjeta nao me consumirà mais que o que comsumirei no local; olhar bem no mapa (de papel ou mental)  se vale a pena seguir os conselhos da rua de pegar um onibus tal para certo lugar ao inves de pipocar  de estacao em estacao no subte (o que me incomoda menos que o sacolejo e calor dos onibus); que nao preciso sair com muito medo de me perder, pois os portenhos sao amaveis o suficiente para quser levar qualquer um onde se precisa chegar; que è melhor levar uma garafa de agua para a rua que ficar comprando qualquer bebida en la calle, pois lìquido por aqui custa quase tanto quanto a comida; que corro o risco de morrer em alguns dias de infarto por comer o tìpico prato de carne com carne; de treinar meu paladar para empanadas (que, para mim, e com todo respeito aos argentinos, deveriam ser ums dos motivos de glória nacional), pois é corrível o risco de ter o corpo o corpo e mente movidos por elas; que as argentinas tem mesmo a bunda diferente das brasileiras e que por isso faz-se necessária certa reflexao acerca da história da constituicao genética de las hermanas para que nao me bata nostalgia; de entrar em qualquer banco preparado para esperar calmamente por uma hora em pé para ser atendido; fingir que nao vi o atendente ou garcom de qualquer estabelecimento comercial fingiu que nao me viu só para me fazer esperar por mais alguns segundos/minutos; que nao é preciso pensar muito para ir a Corrientes comprar um livro ou papear com os vendedores, pois, em geral, também sao leitores, coisa que nao è muito comum no Brasil;  que em geral os taxistas têm algo de interessantes para informar, como uma pelicula, peca de teatro, um edificio com historia ou arquitetura interesante; e etc.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Knots by Ronnie D. Laing


R.D.
Image via Wikipedia


There must be something the matter with him

because he would not be acting as he does

unless there was

therefore he is acting as he is

because there is something the matter with him

He does not think there is anything the matter with him

because

one of the things that is

the matter with him

is that he does not think that there is anything

the matter with him

therefore

we have to help him realize that,

the fact that he does not think there is anything

the matter with him

is one of the things that is

the matter with him

there is something the matter with him

because he thinks

there must be something the matter with us

for trying to help him to see

that there must be something the matter with him

to think that tere is omething the matter with us

for trying to help him to see that

we are helping him

to see that

we are not persecuting him

by helping him

to see we are not persecuting him

by helping him

to see that

he is refusing to see

that there is something the matter with

him

for not seing there is something the matter

with him

for not being grateful to us

for at least trying to help him

to see that there is something the matter with

him

for not seeing that must be something the

matter with him

for not seeing that there must be something the

matter with him

for not seeing that there is something the

matter with him

for not seeing that there is something the

matter with him

for not being grateful

that we never tried to make him

feel grateful

Knots by  Ronnie D. Laing.
Reblog this post [with Zemanta]

terça-feira, 3 de março de 2009

El escritor y los viajes


Ernesto Sabato
Image via Wikipedia


Para bien y para mal, el escritor verdadeiro escribe sobre la realidad que ha sufrido y mamado, es decir sobre la patria; aunque a veces parezca hacerlo sobre historias lejanas en el tiempo y en el espacio. Creo que Baudelaire dijo que la patria es la infancia. Y me parece difícil escribir algo profundo que no esté unido de una manera abierta o enmarañada a la infancia. Por eso aun los grandes expatriados, como Ibsen o Joyce, siguieron tejiendo y destejiendo esa misma y misteriosa trama. Viajar es siempre un poco superficial. El escritor del nuestro tiempo debe ahondar en la realidad. Y si viaja debe ser para ahondar, paradojalmente, en el lugar y en los seres de su propio rincón.



El escritor y sus fantasmas - Ernesto Sabato
Reblog this post [with Zemanta]

domingo, 1 de março de 2009

Jefferson Airplane - White Rabbit


The Essential Jefferson Airplane album cover
Image via Wikipedia


Não há como ouvir White Rabbit e não se arrepiar. Abaixo a tradução da letra da música. Se não souber como fazer a cabeça, pergunte à Alice.

White Rabbit (tradução)


Jefferson Airplane


Coelho Branco

Uma pílula deixa você grande
E uma pílula deixa você pequeno
E aquelas que a sua mãe lhe dá
Não fazem efeito algum.
Pergunte à Alice
Quando ela estiver alta
E se você for caçar coelhos,
E souber que irá falhar,
Mostre a eles que uma lagarta fumando "Hookah"*
Tem feito o chamado para você.

Chame a Alice
Quando ela estiver apenas pequena.
Quando os homens no tabuleiro de xadrez
Levantarem e lhe disserem onde ir,
E você consumira há pouco um tipo de cogumelo
E sua mente estiver movendo-se lentamente,
Pergunte à Alice;
Eu acho que ela saberá.
Quando lógica e proporção
Tiverem caído por terra
E o Cavaleiro Branco estiver falando ao contrário
E a rainha vermelha "corte a cabeça dela!"
Lembre-se o que o rato silvestre disse:
"Alimente sua cabeça. Alimente sua cabeça."

*Hookah = Narguilé.
Reblog this post [with Zemanta]